Ou se tem chuva e não se tem sol,
ou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo nos dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo...
e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranqüilo.
Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.
RUA ALMEIDA BRANDÃO (RUA DA ESTAÇÃO), 77, ESCADA, CEP: 40.710-110, SALVADOR-BAHIA-BRASIL E-MAIL: SOFIACE2001@GMAIL.COM
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Mensagem
"Se tudo o que agente puder fazer no sentido de convocar os que vivem em torno da escola, e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão, também. Tudo o que a gente puder fazer nesse sentido é pouco ainda,considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós que é o de assumir esse país democraticamente".
(Paulo Freire)
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
HORA DO CONTO
sábado, 19 de setembro de 2009
10 DICAS SIMPLES PARA PARTICIPAR DA VIDA ESCOLAR DOS SEUS FILHOS
- Converse com seu filho sobre a escola e peça a ele que ensine algo que aprendeu. Isso fixa o conteúdo.
- Garanta que ele vá às aulas todos os dias, na hora certa. faltas atrapalham.
- Acompanhe a lição de casa, ofereça ajuda, mas não resolva os problemas dele.
- Não o deixe ficar para trás. se ele tiver dificuldade, veja com o professor como ajudá-lo.
- Transforme a leitura em uma atividade divertida.
- Escreva bilhetinhos ou e-mails para seu filho- assim ele perceberá a importância da escrita.
- Vá às reuniões de pais e mestres. Você saberá o que e como seu filho está aprendendo.
- Mostre que você admira o professor e ensine seu filho a respeitá-lo.
- Valorize o trabalho de seu filho, vá a exposições, apresentações e festas.
- Toda escola pública tem uma nota, o ideb. veja em Educar para crescer.com.br/nota-da-escola
fonte: Educar para Crescer
AMOR SÓ DE LETRAS
Conta a história que dom Pedro II casou-se sem conhecer a sua noiva.
Tinha visto um quadro com a cara da princesa. Casamento de interesses políticos lá dos portugueses, fazer o que? E quando a moça chegou no porto do Rio de Janeiro - consta - que ele fez uma cara emocionada. Pela feitura da imperial donzela. Mas casou, era o destino, era a desdita.
Tenho um avô que foi pedir mão da moça e o pai dela disse:
- Essa tá muito novinha. Leva aquela.
E ele levou aquela que viria a ser a minha avó. Ah, a outra morreu solteirona.
Quando aconteceu o grande boom da imigração japonesa, alguns anos depois, familiares que lá ficaram mandavam noivas para os que cá aportaram. Tudo no escuro. E de olhinhos fechados, ainda por cima.
De uns tempo para cá, o conceito da escolha foi mudando. Até ir para a cama antes, valia. Ficava-se antes.
Só que agora, finzinho do finzinho do século, surgiu um outro tipo de casamento. O casamento de letras. Letras de textos. O texto - finalmente, digo eu, escritor - virou casamenteiro. Apaixona-se, hoje em dia, pelo texto. Via internet. Via cabo, literalmente.
Conheço quatro casos bem próximos. Gente que desmanchou o casamento de carne e osso por uma aventura no mundo das letras.
Claro que estou me referindo aos encontros via Internet. Começa no chat, com o texto. Gostou do texto, leva para o reservado. E lá, rola. Eu mesmo já me envolvi perdidamente por dois textos belíssimos. Moças de vírgulas acentuadas, exclamações sensuais e risos de entortar qualquer coração letrado ou iletrado.
Sim, pela primeira vez nesta nossa humanidade já tão velhinha, as pessoas estão se conhecendo primeiramente pela palavra escrita. E lida, é claro.
Já disse, isso envaidece qualquer escritor. Agora, o texto pode levar ao amor. Uma espécie de amor-de-texto, amor-de-perdição.
A relação, o namoro, começa ali no monitor. Você pode passar algumas horas, dias e até semanas sem saber nada da outra pessoa. Só conhece o texto dela.
E é com o texto que vai se fazendo o charme. Você ainda não sabe se a pessoa é bonita ou feia, gorda ou magra, jovem ou velha. E, se não for esperto, nem se é homem ou mulher. Mas vai crescendo uma coisa dentro de você. Algo parecidíssimo com amor. Pelo texto.
Pouco a pouco, você vai conhecendo os detalhes da pessoa. Idade, uma foto, a profissão, a cor. Inclusive onde mora. Sim, porque às vezes você está levando o maior lero com o texto amado e descobre que ele vem lá da Venezuela. Ou do Arroio Chuí. Mas se o texto for bom mesmo, se ele te encanta de fato e impresso, você vai em frente. Mesmo olhando para aquela fotografia - que deve ser a melhor que ela tinha para te escanear (ou seria sacanear, me perdoando o trocadilho fácil) você vai em frente. "Uma pessoa com um texto desses..."
A tudo isso o bom texto supera.
Quando eu ouvia um pai ou mãe dizendo "meu filho fica horas na Internet", todo preocupado, eu também ficava. Até que, por força do meu atual trabalho, comecei a navegar pela dita suja.
E descobri, muito feliz da vida, que nunca uma geração de jovens brasileiros leu e escreveu tanto na vida. Se ele fica seis horas por dia ali, ou ele está lendo ou escrevendo. E mais: conhecendo pessoas. E amando essas pessoas.
Jamais, em tempo algum, o brasileiro escreveu tanto. E se comunicou tanto. E leu tanto. E amou tanto.
No caso do amor ali nascido, a feitura, o peso, a cor, a idade ou a nacionalidade não importam. O que é mais importante é o texto. O texto é a causa do amor.
Quando comecei a escrever um livro pela internet, muitos colegas jornalistas me entrevistavam (sempre a mim e ao João Ubaldo) perguntando qual era o futuro da literatura pela Internet.
Há quatro meses atrás eu não sabia responder a essa pergunta. Hoje eu sei e tenho certeza do que penso:
- Essa geração vai dar muitos e muitos escritores para o Brasil. E muita gente vai se apaixonar pelo texto e no texto.
Existe coisa melhor para um escritor do que concluir uma crônica com isso?
Quer uma prova? Estou fazendo um concurso de crônicas no meu site (marioprataonline.com.br), entre os leitores/escritores. Entre lá e veja o nível. Pessoas que há pouco tempo atrás odiava escrever redação nas escolas, estão descobrindo o texto. Leiam e me digam se eu não estou certo. E são jovens, muito jovens.
Como diria Shakespeare, palavras, palavras, palavras.
Como diria Pelé, love, love, love.
Tinha visto um quadro com a cara da princesa. Casamento de interesses políticos lá dos portugueses, fazer o que? E quando a moça chegou no porto do Rio de Janeiro - consta - que ele fez uma cara emocionada. Pela feitura da imperial donzela. Mas casou, era o destino, era a desdita.
Tenho um avô que foi pedir mão da moça e o pai dela disse:
- Essa tá muito novinha. Leva aquela.
E ele levou aquela que viria a ser a minha avó. Ah, a outra morreu solteirona.
Quando aconteceu o grande boom da imigração japonesa, alguns anos depois, familiares que lá ficaram mandavam noivas para os que cá aportaram. Tudo no escuro. E de olhinhos fechados, ainda por cima.
De uns tempo para cá, o conceito da escolha foi mudando. Até ir para a cama antes, valia. Ficava-se antes.
Só que agora, finzinho do finzinho do século, surgiu um outro tipo de casamento. O casamento de letras. Letras de textos. O texto - finalmente, digo eu, escritor - virou casamenteiro. Apaixona-se, hoje em dia, pelo texto. Via internet. Via cabo, literalmente.
Conheço quatro casos bem próximos. Gente que desmanchou o casamento de carne e osso por uma aventura no mundo das letras.
Claro que estou me referindo aos encontros via Internet. Começa no chat, com o texto. Gostou do texto, leva para o reservado. E lá, rola. Eu mesmo já me envolvi perdidamente por dois textos belíssimos. Moças de vírgulas acentuadas, exclamações sensuais e risos de entortar qualquer coração letrado ou iletrado.
Sim, pela primeira vez nesta nossa humanidade já tão velhinha, as pessoas estão se conhecendo primeiramente pela palavra escrita. E lida, é claro.
Já disse, isso envaidece qualquer escritor. Agora, o texto pode levar ao amor. Uma espécie de amor-de-texto, amor-de-perdição.
A relação, o namoro, começa ali no monitor. Você pode passar algumas horas, dias e até semanas sem saber nada da outra pessoa. Só conhece o texto dela.
E é com o texto que vai se fazendo o charme. Você ainda não sabe se a pessoa é bonita ou feia, gorda ou magra, jovem ou velha. E, se não for esperto, nem se é homem ou mulher. Mas vai crescendo uma coisa dentro de você. Algo parecidíssimo com amor. Pelo texto.
Pouco a pouco, você vai conhecendo os detalhes da pessoa. Idade, uma foto, a profissão, a cor. Inclusive onde mora. Sim, porque às vezes você está levando o maior lero com o texto amado e descobre que ele vem lá da Venezuela. Ou do Arroio Chuí. Mas se o texto for bom mesmo, se ele te encanta de fato e impresso, você vai em frente. Mesmo olhando para aquela fotografia - que deve ser a melhor que ela tinha para te escanear (ou seria sacanear, me perdoando o trocadilho fácil) você vai em frente. "Uma pessoa com um texto desses..."
A tudo isso o bom texto supera.
Quando eu ouvia um pai ou mãe dizendo "meu filho fica horas na Internet", todo preocupado, eu também ficava. Até que, por força do meu atual trabalho, comecei a navegar pela dita suja.
E descobri, muito feliz da vida, que nunca uma geração de jovens brasileiros leu e escreveu tanto na vida. Se ele fica seis horas por dia ali, ou ele está lendo ou escrevendo. E mais: conhecendo pessoas. E amando essas pessoas.
Jamais, em tempo algum, o brasileiro escreveu tanto. E se comunicou tanto. E leu tanto. E amou tanto.
No caso do amor ali nascido, a feitura, o peso, a cor, a idade ou a nacionalidade não importam. O que é mais importante é o texto. O texto é a causa do amor.
Quando comecei a escrever um livro pela internet, muitos colegas jornalistas me entrevistavam (sempre a mim e ao João Ubaldo) perguntando qual era o futuro da literatura pela Internet.
Há quatro meses atrás eu não sabia responder a essa pergunta. Hoje eu sei e tenho certeza do que penso:
- Essa geração vai dar muitos e muitos escritores para o Brasil. E muita gente vai se apaixonar pelo texto e no texto.
Existe coisa melhor para um escritor do que concluir uma crônica com isso?
Quer uma prova? Estou fazendo um concurso de crônicas no meu site (marioprataonline.com.br), entre os leitores/escritores. Entre lá e veja o nível. Pessoas que há pouco tempo atrás odiava escrever redação nas escolas, estão descobrindo o texto. Leiam e me digam se eu não estou certo. E são jovens, muito jovens.
Como diria Shakespeare, palavras, palavras, palavras.
Como diria Pelé, love, love, love.
(Autor: Mário Prata)
LER È DIVERTIDO...
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
PIPA
Uma pipa ou papagaio , também designada no Brasil como cafifa, papagaio, quadrado, piposa, pandorga (no Rio Grande do Sul), arraia ou pepeta (em estados como Acre e Amazonas) é um brinquedo que voa baseado na oposição entre a força do vento e a da corda segurada pelo operador.
É composta de uma estrutura armada que suporta um plano de papel que tem a função de asa, sustentando o brinquedo. Conforme o modelo pode contar com uma rabiola, que é um adereço preso na parte inferior para proporcionar estabilidade, geralmente feitas de fitas plásticas finas ou de papel, ou mesmo de pano, amarradas a uma linha.
É um dos brinquedos mais utilizados por crianças, adolescentes e até adultos. Na maiorias das vezes, não há um local apropriado para a prática desta brincadeira. Os pipeiros, como são chamados, acabam brincando em meio a fios de alta tensão em ruas e avenidas.
Muitos pipeiros molham a linha da pipa com cerol, uma substância resultante da mistura de cola e vidro, com o intuito de cortar a linha de outros operadores, em um tipo de disputa. Tal prática acaba provocando acidentes com os próprios pipeiros e com outras pessoas como, por exemplo, motoqueiros que tem seus pescoços cortados ao serem atingidos pela linha.
É composta de uma estrutura armada que suporta um plano de papel que tem a função de asa, sustentando o brinquedo. Conforme o modelo pode contar com uma rabiola, que é um adereço preso na parte inferior para proporcionar estabilidade, geralmente feitas de fitas plásticas finas ou de papel, ou mesmo de pano, amarradas a uma linha.
É um dos brinquedos mais utilizados por crianças, adolescentes e até adultos. Na maiorias das vezes, não há um local apropriado para a prática desta brincadeira. Os pipeiros, como são chamados, acabam brincando em meio a fios de alta tensão em ruas e avenidas.
Muitos pipeiros molham a linha da pipa com cerol, uma substância resultante da mistura de cola e vidro, com o intuito de cortar a linha de outros operadores, em um tipo de disputa. Tal prática acaba provocando acidentes com os próprios pipeiros e com outras pessoas como, por exemplo, motoqueiros que tem seus pescoços cortados ao serem atingidos pela linha.
CUIDADOS AO BRINCAR COM PIPAS
1-Não soltar pipas em dias de chuva ou relâmpagos.
2-Não soltar pipas perto de fios telefônicos, elétricos ou de antenas. Procure lugares abertos como praças, parques, campos de futebol, etc.
3-Se a pipa enroscar nos fios, não tente tirá-la. Sempre é melhor perder a pipa do que a vida.
4-Não use linha metálica como fio de cobre de bobinas.
5-Não use linha cortante ( cerol ). É grande o risco de cortar as pessoas com ela, e inclusive você mesmo.
6-Use luvas para não queimar as mãos na linha.
7- Atenção com motos e bicicletas. A linha pode ser perigosa para seus
condutores.
8-Olhe bem onde pisa, especialmente para trás
9-Olhe bem onde pisa, especialmente para trás
10-Não empine pipas em lajes e telhados, pois uma queda poderá ser fatal.
11- Cuidado com as ruas e lugares movimentados.
2-Não soltar pipas perto de fios telefônicos, elétricos ou de antenas. Procure lugares abertos como praças, parques, campos de futebol, etc.
3-Se a pipa enroscar nos fios, não tente tirá-la. Sempre é melhor perder a pipa do que a vida.
4-Não use linha metálica como fio de cobre de bobinas.
5-Não use linha cortante ( cerol ). É grande o risco de cortar as pessoas com ela, e inclusive você mesmo.
6-Use luvas para não queimar as mãos na linha.
7- Atenção com motos e bicicletas. A linha pode ser perigosa para seus
condutores.
8-Olhe bem onde pisa, especialmente para trás
9-Olhe bem onde pisa, especialmente para trás
10-Não empine pipas em lajes e telhados, pois uma queda poderá ser fatal.
11- Cuidado com as ruas e lugares movimentados.
Eu, Etiqueta
Em minha calça está grudado um nome
que não é meu de batismo ou de cartório,
um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
que jamais pus na boca, nesta vida.
Em minha camiseta, a marca de cigarro
que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produto
que nunca experimentei
mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
de alguma coisa não provada
por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
minha gravata e cinto e escova e pente,
meu copo, minha xícara,
minha toalha de banho e sabonete,
meu isso, meu aquilo,
desde a cabeça ao bico dos sapatos,
são mensagens,
letras falantes,
gritos visuais,
ordens de uso, abuso, reincidência,
costume, hábito, premência,
indispensabilidade,
e fazem de mim homem-anúncio itinerante,
escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É doce estar na moda,
ainda que a modaseja negar minha identidade,
trocá-la por mil, açambarcando
todas as marcas registradas,
todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
eu que antes era e me sabia
tão diverso de outros, tão mim-mesmo,
ser pensante, sentinte e solidário
com outros seres diversos e conscientes
de sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio,
ora vulgar ora bizarro,
em língua nacional ou em qualquer língua
(qualquer, principalmente).
E nisto me comprazo, tiro glória
de minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
para anunciar, para vender
em bares festas praias pérgulas piscinas,
e bem à vista exibo esta etiqueta
global no corpo que desiste
de ser veste e sandália de uma essência
tão viva, independente,
que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
meu gosto e capacidade de escolher,
minhas idiossincrasias tão pessoais,
tão minhas que no rosto se espelhavam,
e cada gesto, cada olhar,
cada vinco da roupa
resumia uma estética?
Hoje sou costurado, sou tecido,
sou gravado de forma universal,
saio da estamparia, não de casa,
da vitrina me tiram, recolocam,
objeto pulsante mas objeto
que se oferece como signo de outros
objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
de ser não eu, mas artigo industrial,
peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é coisa.
Eu sou a coisa, coisamente.
(Carlos Drummond de Andrade)
sábado, 12 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
HORA DO CONTO
sábado, 5 de setembro de 2009
LER É DIVERTIDO...
"Os livros iluminam, o conhecimento encanta"
"A busca de conhecimento por meio da leitura tem de tornar-se uma prioridade e deveria ser incrementada logo na infância. Desde muito cedo se incute nas crianças tailandesas o desejo de conhecimento pela leitura, com base numa tradição e numa cultura sublimes. Os pais são os primeiros professores das crianças e os monges tornam-se os principais mentores da sua orientação e educação, intelectual e mental, tanto no que respeita aos assuntos do mundo como no tocante aos valores espirituais.Encontrei inspiração para a minha ilustração em ancestrais tradições do meu país. Por um lado, a tradição de contar histórias às crianças, por outro, a de aprender pela leitura de inscrições em folhas de palmeira e em tabuinhas que se destinam a ser lidas.As narrativas escritas em folhas de palmeira provêm da tradição budista. Contam a vida de Buda e recontam histórias das jatakas [fábulas e parábolas], com a nobre intenção de cultivar as mentes jovens e de lhes instilar fé, imaginação e um sentido moral".(Chakrabhand Posayakrit)
fonte: http://amagiadaleitura3.blogspot.com
LIVRO: NINGUÉM É PERFEITO
AUTOR: MÁRIO GOMBOLI
EDITORA: PAULUS
"A busca de conhecimento por meio da leitura tem de tornar-se uma prioridade e deveria ser incrementada logo na infância. Desde muito cedo se incute nas crianças tailandesas o desejo de conhecimento pela leitura, com base numa tradição e numa cultura sublimes. Os pais são os primeiros professores das crianças e os monges tornam-se os principais mentores da sua orientação e educação, intelectual e mental, tanto no que respeita aos assuntos do mundo como no tocante aos valores espirituais.Encontrei inspiração para a minha ilustração em ancestrais tradições do meu país. Por um lado, a tradição de contar histórias às crianças, por outro, a de aprender pela leitura de inscrições em folhas de palmeira e em tabuinhas que se destinam a ser lidas.As narrativas escritas em folhas de palmeira provêm da tradição budista. Contam a vida de Buda e recontam histórias das jatakas [fábulas e parábolas], com a nobre intenção de cultivar as mentes jovens e de lhes instilar fé, imaginação e um sentido moral".
fonte: http://amagiadaleitura3.blogspot.com
LIVRO: NINGUÉM É PERFEITO
AUTOR: MÁRIO GOMBOLI
EDITORA: PAULUS
" DENTES TORTOS, ORELHAS DE ABANO, GAGUEIRA, FÍSICO UM POUCO GORDO: TODOS ELEMENTOS QUE PODE DEIXAR ALGUÉM INSEGURO OU INFELIZ.
NESTE LIVRO, LOMBINHO AJUDA O SEU AMIGO PATINHO FEIO A ENTENDER QUE MUITAS VEZES AQUILO QUE CONSIDERAMOS DEFEITOS SÃO SOMENTE CARACTERÍSTICAS PESSOAIS QUE NOS TORNAM DIFERENTES E, SOBRETUDO, ÚNICOS".
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
INCENTIVO A LEITURA
Reserve um horário durante o dia, um espaço na sua rotina, alguns dias da semana para ler um livro. Com certeza, sua vida será mais saudável e você estará investindo em seu próprio intelecto. Assim como o alimento é necessário para o corpo, a leitura é indispensável para o espírito. Leia. Cultive o hábito da leitura.
O livro é um amigo incondicional, imortal. Aprecie-o, indique-o a alguém, não o abandone, visite-o periodicamente. Leia um, dois, três, dez, trinta, cem, duzentos, todos os livros que quiser ou puder. Conserve-os com carinho na sua modesta biblioteca e chame-os de amigos, eternos amigos no acervo do seu coração -Leia, procure se adaptar a um estilo literário que mais lhe agrada.
-Leia revistas e jornais para ficar atualizado e desenvolver seu senso crítico sobre diversos assuntos atuais.
-Atualize-se, não perca tempo porque o tempo é um bem precioso.
-Monte uma biblioteca em sua residência ou na empresa.
-Freqüente e associe-se nas bibliotecas de sua cidade.
-Leia com seus filhos e incentive-os desde pequenos a cultivarem o hábito da leitura.-Muita gente diz que não gosta de ler, que não tem tempo e dão outras desculpas inaceitáveis, mas ficam horas e horas na Internet.
A Internet jamais substituirá a importância do livro. Portanto, é preciso conscientizar as crianças, os jovens e também os adultos a fazerem o bom uso da Internet que é um instrumento espetacular e fundamental nessa nova era, mas jamais desprezar a função dos livros durante nossa formação profissional e intelectual.
-Quem lê consegue desenvolver técnicas de redação. Uma grande porcentagem de pessoas são reprovadas no vestibular e em entrevistas nas empresas porque não lêem.
-As grandes produções do cinema e da televisão nasceram nas páginas de um livro.
“Ler ou não ser. Eis a questão”
FONTE: www.luizinhobastos.com/incentivo.asp
O livro é um amigo incondicional, imortal. Aprecie-o, indique-o a alguém, não o abandone, visite-o periodicamente. Leia um, dois, três, dez, trinta, cem, duzentos, todos os livros que quiser ou puder. Conserve-os com carinho na sua modesta biblioteca e chame-os de amigos, eternos amigos no acervo do seu coração -Leia, procure se adaptar a um estilo literário que mais lhe agrada.
-Leia revistas e jornais para ficar atualizado e desenvolver seu senso crítico sobre diversos assuntos atuais.
-Atualize-se, não perca tempo porque o tempo é um bem precioso.
-Monte uma biblioteca em sua residência ou na empresa.
-Freqüente e associe-se nas bibliotecas de sua cidade.
-Leia com seus filhos e incentive-os desde pequenos a cultivarem o hábito da leitura.-Muita gente diz que não gosta de ler, que não tem tempo e dão outras desculpas inaceitáveis, mas ficam horas e horas na Internet.
A Internet jamais substituirá a importância do livro. Portanto, é preciso conscientizar as crianças, os jovens e também os adultos a fazerem o bom uso da Internet que é um instrumento espetacular e fundamental nessa nova era, mas jamais desprezar a função dos livros durante nossa formação profissional e intelectual.
-Quem lê consegue desenvolver técnicas de redação. Uma grande porcentagem de pessoas são reprovadas no vestibular e em entrevistas nas empresas porque não lêem.
-As grandes produções do cinema e da televisão nasceram nas páginas de um livro.
“Ler ou não ser. Eis a questão”
FONTE: www.luizinhobastos.com/incentivo.asp
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
LER É DIVERTIDO...
"Viajar pela leitura sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso quem gosta de ler.
Experimente! Assim sem compromisso, você vai me entender.
Mergulhe de cabeça na imaginação"!
Clarice Pacheco
LIVRO: TODOS OS PATINHOS
AUTOR: CHIRSTIAN DUDA
EDITORA: COSAC NAIFY
"NESTE LIVRO UMA RAPOSA CHAMADA CONRADO DEIXA A FOME PARA LÁ DEPOIS QUE UM PATINHO NASCE DE UM OVO ROUBADO POR ELA. MESMO COM TODAS AS DIFERENÇAS, ELES SE APROXIMAM, VIRAM PAI E FILHO E ATÉ MUDAM SEUS JEITOS DE SER POR CAUSA DO OUTRO".
indicação: À TARDINHA, PAG, 7
Só para viver a aventura que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso quem gosta de ler.
Experimente! Assim sem compromisso, você vai me entender.
Mergulhe de cabeça na imaginação"!
Clarice Pacheco
LIVRO: TODOS OS PATINHOS
AUTOR: CHIRSTIAN DUDA
EDITORA: COSAC NAIFY
"NESTE LIVRO UMA RAPOSA CHAMADA CONRADO DEIXA A FOME PARA LÁ DEPOIS QUE UM PATINHO NASCE DE UM OVO ROUBADO POR ELA. MESMO COM TODAS AS DIFERENÇAS, ELES SE APROXIMAM, VIRAM PAI E FILHO E ATÉ MUDAM SEUS JEITOS DE SER POR CAUSA DO OUTRO".
indicação: À TARDINHA, PAG, 7
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
HORA DO CONTO - SETEMBRO/09
BLOCO VIII - PRIMAVERA LITERÁRIA
OBJETIVO:
- INCENTIVAR A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
- INCENTIVAR O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS
- CELEBRAR A PRIMAVERA
11/09/09
25/09/09
ATIVIDADE:
- LEITURA GRUPAL DO LIVRO: "A FLORESTA POLUÍDA"
- PLANTAÇÃO DE MUDAS NO JARDIM DA BIBLIOTECA
- CRIAÇÃO DE MURAL ILUSTRANDO A PRIMAVERA
NÃO PERCA!!
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Livros mais lidos na BPF - julho/2009
3 vezes lidos
Vidas Secas - Graciliano Ramos
2 vezes lidos
Viva o Povo Barasileiro - João Ubaldo Ribeiro
Macúnaima - Mário de Andrade
Doidinho - José Lins do Régo
"...aprender não é um ato findo. Aprender é um exercício constante de renovação..."
(Paulo Freire)
Vidas Secas - Graciliano Ramos
2 vezes lidos
Viva o Povo Barasileiro - João Ubaldo Ribeiro
Macúnaima - Mário de Andrade
Doidinho - José Lins do Régo
"...aprender não é um ato findo. Aprender é um exercício constante de renovação..."
(Paulo Freire)
GRANDES LEITORES
Agosto/2009
Escreva seu nome neste espaço
Mostre, com orgulho, que você é um(a) leitor(a)
Escreva seu nome neste espaço
Mostre, com orgulho, que você é um(a) leitor(a)
Mulheres
1º lugar
--- --- ---
2º lugar
a) Marcia Cardoso Silva (5 livros)
3º lugar
a) Ladailza Gonçalves Teles (3 livros)
b) Ana Carine Belo Rocha (2 livros)
c) Jucilene Ferreira Cerqueira (2 livros)
d) Laiane Silva de Lima (2 livros)
e) Maria Helena Paim Marques (2 livros)
f) Nairam Raiara dos Santos Barbosa (2 livros)
g) Valda Santos Brito da Silva (2 livros)
Homens
1º lugar
--- --- ---
2º lugar
a) José Edemilson Pereira dos Anjos (4 livros)
3º lugar
a) Dalvan de Paula Silva (3 livros)
b) Fernando Luís S. Damaceno (3 livros)
c) Nilton Ariston Lobo Filho (3 livros)
d) Wilson Ramos Pereira (3)
REGRA
1º lugar - 6 ou mais livros lidos no mês
2º lugar - 4 ou 5 livros lidos no mês
3º lugar - 2 ou 3 livros lidos no mês
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